O Rio pede um assovio
Ipanema passeia sussurrando
a sua melodia
O sopro de vida
que passa como brisa
por entre cabelos, sacolas, sacadas, saias e bigode
é você trazendo sorte
Os doces da esquina,
O sorriso da menina,
O mar quebrando forte,
O pedalinho da Lagoa,
Tudo faz lembrar
aquela piada boa
Que eu nunca entendi
E agora você ri
Ao me ver perceber que
você virou luzinha de Paracambi.
-Vô, o moço da loja de relógio perguntou por você
Disse que ouviu dizer
Por aí, assim, sem querer
Que por lá você não mais passava
Evaporado, nesse mundo já não estava.
-Bobagem, moço da loja de relógio
Mas é óbvio!
Deve haver algum engano!
Toque suave as teclas do piano
e você sentirá um arrepio.
O Rio perde um assovio.
Ipanema passeia sussurrando
a sua melodia
O sopro de vida
que passa como brisa
por entre cabelos, sacolas, sacadas, saias e bigode
é você trazendo sorte
Os doces da esquina,
O sorriso da menina,
O mar quebrando forte,
O pedalinho da Lagoa,
Tudo faz lembrar
aquela piada boa
Que eu nunca entendi
E agora você ri
Ao me ver perceber que
você virou luzinha de Paracambi.
-Vô, o moço da loja de relógio perguntou por você
Disse que ouviu dizer
Por aí, assim, sem querer
Que por lá você não mais passava
Evaporado, nesse mundo já não estava.
-Bobagem, moço da loja de relógio
Mas é óbvio!
Deve haver algum engano!
Toque suave as teclas do piano
e você sentirá um arrepio.
O Rio perde um assovio.
Muito linda a homenagem da menina.
ResponderExcluirMando um poema feito na minha Ipanema, há várias. A do Vovô Ney é encantadora.
beijos
Ipanema
As circunstâncias
Me obrigaram a acordar cedo.
Mas posso ver o sol se pondo
E sentir a brisa do tempo.
As circunstâncias
Me forçaram a trabalhar
Até tarde.
Mas vejo o sol nascer
Quando me dá vontade.
lindo bia a do vovô ney
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