No desconexo do que não sei
Permaneço
Em meio a fugas e fugazes encontros
Esqueço
Enquanto o tempo do apreço
Por isso durar
E quando acabar o começo
Insisto no avesso
Abraço o que resta de rastro
E sigo o descompasso que dita
O passo do próximo expresso
Que tomo tentando alcançar
O sentido do que sinto
Em fim
E o extremo que mora em mim
Desconheço e me afasto
Do vasto resto que descarto
Por puro desencanto
Ou saudade
Ou pelo pranto que engulo
No último gole da noite
Que sobe sem nada saber.
uhuuuuul!
ResponderExcluir